quarta-feira, 1 de abril de 2015

3 Empresas que fizeram sua parte sustentável, aqui no Brasil!

                             Abev
             Eles utilizam o sonho de ser torna a maior indústria de bebidas do mundo para poder por em pratica seu plano de sustentabilidade que é: meio ambiente, consumo responsável e comunidade.O meio ambiente é para não desgasta-lo em excesso, ou poluirmos, ou até gastar com coisas desnecessárias. Consumo entra também na ideia de meio ambiente, que é utiliza-lo sem desperdiço e conseguirmos suprir as necessidades das futuras gerações, como a frase dita pela primeira ministra da Noruega. Comunidade, é que para nós da comunidade (independente de qual seja, uma comunidade religiosa, comunidade cientifica, entre outras) devemos também ajudar, sem poluir as ruas, lagos rios, entre outras (as coisas que sempre são ditas mas muita gente não colabora). 


                                  Fiesp



         Uma das suas ideias que foi juntamente criado ou “copiada” é fazerem igual à do grupo Boticário, que reduziu o seu consumo de água em 200 litros. Eles assinaram um acordo para utilizarem essa ideia, que nos dias atuais é muito importante pela falta de água que existe.Essa iniciativa faz parte do plano estratégico, estruturado para nortear as ações de sustentabilidade da organização desde 2012 até 2024.
            Além dessa ideia, eles estão reaproveitando a água das chuvas.


                                               
                                     
                                       Matarazzo


Quando existia, tinha um plano de sustentabilidade não muito ousado mas muito conhecido que é o reduzir e reutilizar. Reduzir matérias naturais, utilizar só o necessário sem o desperdiço, e reutilizar os recursos naturais que seriam jogados foras sem serem utilizados como: a água, ou até recursos animais como: banha de porco. 

Empresas que entraram junto com o processo da Revolução Industrial, aqui no Brasil!




                                                           AMBEV

Surgiu em 1999, a partir da união de outras duas grandes companhias, Antárctica e Brahma. Essas duas companhias já eram centenárias quando decidiram se unir para criar a AMBEV.

Brahma era especializada na parte de cervejaria (produção de cerveja), era uma das mais antigas no ramo de cervejaria. Foi fundada em 1888 e existe até os dias de hoje, mas unida com a Antárctica e com o nome de AMBEV.

Antárctica surgiu em 1885, era especializada na parte de bebidas em gerais, como refrigerantes, cervejas, entre outras.

O significado de AMBEV é “A Companhia de Bebidas das Américas”.  A principal fonte que gera o capital para a indústria é a área da cervejaria, bebidas não alcoólicas, refrigerantes, também tem parcerias com grandes indústrias como a PepsiCo.

Além de ser uma grande indústria brasileira (a maior do ramo de bebidas do Brasil e na América do sul), é uma indústria de capital aberto produtora de bens de consumo do Brasil.

FIESP
                                   
                                              
A história da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) confunde-se com a história do país. A expansão das manufaturas, em solo brasileiro, ganhou impulso ao fim da primeira Guerra Mundial (1914-18). A escassez na Europa reduziu o fluxo de importações rumo a este lado do Atlântico, abrindo espaço para empresários brasileiros dispostos a suprir a demanda. A consequência é que já em 1920 chegava a 4.458 o número de indústrias registradas.
Na época, os industriais se reuniam na Associação Comercial de São Paulo. A necessidade de constituir uma representação político-institucional levou à fundação do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP) em 28 de março de 1928.
Nos anos 1930, o então presidente Getúlio Vargas decidiu criar uma estrutura sindical ligada ao governo. Com decreto de 1931, que instituía um modelo sindical baseado em associações de classe, federações estaduais e confederações, o CIESP teve o nome mudado para Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). Em 1939, os líderes industriais conseguiram a permissão para montar uma sociedade civil associada à Federação. Assim voltava à ativa, em 1942, o CIESP, como sociedade civil vinculada à Fiesp, com as finalidades originais de 1928 adaptadas ao momento.
Desde então, a Fiesp tem destacado sua atuação para fomentar um novo pensamento e uma nova metodologia em torno da industrialização, iniciativa fundamental para que o Brasil ampliasse seu parque industrial.
Hoje, a Fiesp tem como principal causa a luta pela competitividade brasileira, com reivindicações para diminuir os custos de produção e conter a desindustrialização.

Matarazzo


Francisco Matarazzo é o fundador das indústrias Matarazzo, nascido na Itália, venho para o Brasil após a morte de seu pai, teve que assumi a frente da família que era de nove irmãos e por uma crise que a Itália passa na época. Quando chegou ao Brasil perdeu seu investimento feito em cargas de banha de porco, que caíram no mar, mesmo assim continuou no Brasil e tornou sua indústria em uma das maiores do Brasil.

As indústrias Matarazzo era uma grande indústria de secos e molhados (comidas e bebidas), que chegou ao Brasil em 1881 no porto de Santos.

No começo era apenas uma indústria de secos e molhados e acabou se tornando uma indústria de matérias em gerais, desde a parte de alimentação até na parte de higiene como os sabonetes Francis.

As indústrias Matarazzo se tornaram umas das indústrias mais ricas do país, a quarta para ser mais exato. Foi à quinta empresa mais cara da época no mundo, com preço estimado em 20 bilhões de dólar, além de Francisco ser um dos fundadores da CIESP

Francisco morreu em 1937 aos 82 anos com problemas de saúde.

Infelizmente as indústrias Matarazzo vieram a falir por más administrações dos sucessores de Francisco.